O Império Contra-Ataca - IV Frota para impedir a ameaça de esquerda que vem de baixo.
O Império Estadunidense, movido pelo poder do capital como em outras épocas, sente-se ameaçado com a retomada do movimento de esquerda socialista, principalmente na América Latina, local onde promoveram as mais diversas barbáries, em nome da "liberdade", querem reativar a IV Frota sob os discursos de proteção das nações do sul. Justo eles que retardaram o desenvolvimento das nações ao sul do Rio Grande, por mais de cinco décadas, que nos puseram "grilhões econômicos" sob a bandeira do FMI durante os anos de 1990, e que tentaram empurrar a ALCA. A Águia está e olho na era de ouro que América Latina vive, devemos rechassá-los!
A América Latina, vive seu momento mais glorioso e esperedo pelos seus cidadãos, que durante décadas sonharam, sofreram, e anseavam por melhorias nas condições de vidas de suas famílias, por empregos, por acesso aos níveis superiores de ensino, e de serem decisivos nas questões do próprio estado nacional. Algo que durante as ditaduras militares, era impossível imaginar, uma vez que os algozes do povo estavam decidindo como repartir o poder entre famílias, clãs, agrupamentos militares, empresas multinacionais, burguesia nacional, e preparar o terreno para que suas próles pudessem posteriormente ter o poder em suas mãos. Para tanto os Estados Unidos e a violência do poder de seu capital desembanhou uma força capaz de violar os mais básicos direitos do ser humano, impor os seus valores morais e sociais, e aprofundar as desigualdades sociais e econômicas na América Latina, para promoção abertura de grandes mercados as suas empresas.
Nos anos de 1990 quando a redemocratização da América Latina vivia o seu ápice, figuras das mais monstruosas surgiram para entregar o que havia de mais precioso, e que mantinham por mais graves que fossem as crises, padrões mínimos de subsistência do aparato estatal e social, para as garras da grande Águia estadunidense delascerar como o poder do capital, transformando-as em meros objetos de lucros e de opressão das camadas populares. Sob este regime surgiram Fujimori, FHC, Meném, Collor, Sangüinetti, Wasmosy, Trujillo, Caldera, e etc, que fizeram o que a cartilha do FMI, do capitalismo estadunidense, e da burguesia nacional mandavam sem pestanejar ou pensar em alternativas ao plano neoliberal que se delineava no continente.
No ínicio do século XXI, a América Latina percebeu da maneira mais abrupta tal subserviência, com as crises da Argentina, do Brasil, do México, que tinham sido importantes barreiras para o crescimento econômico na década de 1990 e chegavam sob fortes desconfianças para os mercados centrais no ínicio dos anos 2000. As sucessivas crises sociais acompanhadas das crises iminentes das economias latino-americanas, levaram a ascensão das "esquerdas", no Brasil, Argentina, Venezuela, Paraguai, Equador, Bolívia, Chile, Uruguai, Nicarágua, e em outros paises conseguindo votações expressivas, demonstrando o quanto mobilizada e consciente está a população do "Novo Mundo".
Os Estados Unidos, munidos de grande força do seu capital, ainda que desgastado pelas crises dos atentados terroristas de 2001, e pela crise imobiliária de 2007/08, tentam impor sua pauta sobre os outros paises, principalmente sobre as mais frágeis economias do continente, seja sob o espectro devastador de George W. Bush, seja pelos "cães do império", que tentam promover a instabilidade entre as repúblicas da região, especialmente se considerarmos o caso de Álvaro Uribe e sua política "terrorista de estado" apoiado pelos Estados Unidos.
A IV Frota, nada mais é do que o intento de reavivar o "terrorismo de estado", que fizeram durante o período da Guerra-Fria, como em uma mensagem subliminar de avisar que estão com seus vorazes olhos voltados à América Latina, policiando cada passo mais a esquerda, cada descoberta em nossos mares, cada tentativa maior de indepêndencia política e econômica, e que caso fuja ao controle usarão de força bruta, como fizeram por exemplo no Chile em 1973, ou quem sabe na Venezuela em 2002. Bush e os cães do império estão muito preocupados com a ascensão de esquerda na América Latina, pois Lula e Chávez, fizeram algo inusitado, romperam com as políticas entreguistas do continente, e passaram a priorizar uma "relação sul-sul", que levou ao fortalecimento das intituições dmeocráticas no Hemisfério Sul do planeta, e uma nova perspectiva para a integração da América do Sul, que supera a política da imposição, da corrupção e da cooptação involuntária.
A IV Frota deve ser rechassada, como fizera nesta semana o Parlasul, onde Aloízio Mercadante (PT-SP), discursou para elaboração de uma monção de repúdio a sua reativação, pois como já descrito não servirá para proteção, mas para opressão dos povos da América Latina.
A América Latina vive sua era de ouro, enquanto a economia estadunidense vive uma crise de proporções ainda não conhecidas, por este motivo, mesmo com a IV Frota, o movimento de esquerda nos paises da região não pode ser contido, pois os povos oprimidos enfim encontraram o caminho para o seu desenvolvimento, e este caminho é à esquerda, convergindo ao socialismo!
A América Latina, vive seu momento mais glorioso e esperedo pelos seus cidadãos, que durante décadas sonharam, sofreram, e anseavam por melhorias nas condições de vidas de suas famílias, por empregos, por acesso aos níveis superiores de ensino, e de serem decisivos nas questões do próprio estado nacional. Algo que durante as ditaduras militares, era impossível imaginar, uma vez que os algozes do povo estavam decidindo como repartir o poder entre famílias, clãs, agrupamentos militares, empresas multinacionais, burguesia nacional, e preparar o terreno para que suas próles pudessem posteriormente ter o poder em suas mãos. Para tanto os Estados Unidos e a violência do poder de seu capital desembanhou uma força capaz de violar os mais básicos direitos do ser humano, impor os seus valores morais e sociais, e aprofundar as desigualdades sociais e econômicas na América Latina, para promoção abertura de grandes mercados as suas empresas.
Nos anos de 1990 quando a redemocratização da América Latina vivia o seu ápice, figuras das mais monstruosas surgiram para entregar o que havia de mais precioso, e que mantinham por mais graves que fossem as crises, padrões mínimos de subsistência do aparato estatal e social, para as garras da grande Águia estadunidense delascerar como o poder do capital, transformando-as em meros objetos de lucros e de opressão das camadas populares. Sob este regime surgiram Fujimori, FHC, Meném, Collor, Sangüinetti, Wasmosy, Trujillo, Caldera, e etc, que fizeram o que a cartilha do FMI, do capitalismo estadunidense, e da burguesia nacional mandavam sem pestanejar ou pensar em alternativas ao plano neoliberal que se delineava no continente.
No ínicio do século XXI, a América Latina percebeu da maneira mais abrupta tal subserviência, com as crises da Argentina, do Brasil, do México, que tinham sido importantes barreiras para o crescimento econômico na década de 1990 e chegavam sob fortes desconfianças para os mercados centrais no ínicio dos anos 2000. As sucessivas crises sociais acompanhadas das crises iminentes das economias latino-americanas, levaram a ascensão das "esquerdas", no Brasil, Argentina, Venezuela, Paraguai, Equador, Bolívia, Chile, Uruguai, Nicarágua, e em outros paises conseguindo votações expressivas, demonstrando o quanto mobilizada e consciente está a população do "Novo Mundo".
Os Estados Unidos, munidos de grande força do seu capital, ainda que desgastado pelas crises dos atentados terroristas de 2001, e pela crise imobiliária de 2007/08, tentam impor sua pauta sobre os outros paises, principalmente sobre as mais frágeis economias do continente, seja sob o espectro devastador de George W. Bush, seja pelos "cães do império", que tentam promover a instabilidade entre as repúblicas da região, especialmente se considerarmos o caso de Álvaro Uribe e sua política "terrorista de estado" apoiado pelos Estados Unidos.
A IV Frota, nada mais é do que o intento de reavivar o "terrorismo de estado", que fizeram durante o período da Guerra-Fria, como em uma mensagem subliminar de avisar que estão com seus vorazes olhos voltados à América Latina, policiando cada passo mais a esquerda, cada descoberta em nossos mares, cada tentativa maior de indepêndencia política e econômica, e que caso fuja ao controle usarão de força bruta, como fizeram por exemplo no Chile em 1973, ou quem sabe na Venezuela em 2002. Bush e os cães do império estão muito preocupados com a ascensão de esquerda na América Latina, pois Lula e Chávez, fizeram algo inusitado, romperam com as políticas entreguistas do continente, e passaram a priorizar uma "relação sul-sul", que levou ao fortalecimento das intituições dmeocráticas no Hemisfério Sul do planeta, e uma nova perspectiva para a integração da América do Sul, que supera a política da imposição, da corrupção e da cooptação involuntária.
A IV Frota deve ser rechassada, como fizera nesta semana o Parlasul, onde Aloízio Mercadante (PT-SP), discursou para elaboração de uma monção de repúdio a sua reativação, pois como já descrito não servirá para proteção, mas para opressão dos povos da América Latina.
A América Latina vive sua era de ouro, enquanto a economia estadunidense vive uma crise de proporções ainda não conhecidas, por este motivo, mesmo com a IV Frota, o movimento de esquerda nos paises da região não pode ser contido, pois os povos oprimidos enfim encontraram o caminho para o seu desenvolvimento, e este caminho é à esquerda, convergindo ao socialismo!