PT - Instantâneo

sábado, 29 de dezembro de 2007

O FEITIÇO SE VOLTOU CONTRA O FEITICEIRO – TCHAU CPMF E QUE VENHA A FISCALIZAÇÃO BANCÁRIA ÀS ELITES!

O Senado da República, que atua como uma autarquia em que faz sufocar a democracia de massas e a voz da maioria, como último reduto da luta da supremacia das elites, quando já não resta mais esperanças de barrar a voz popular e do seu governo eleito, barrou a CPMF, numa tentativa desesperada de demonstrar uma oposição inexistente e de fato combalida nos últimos pleitos que não vêem no horizonte um modo de barrar Lula e os planos socializantes do eixo de esquerda composto principalmente por PT, PC do B e PSB no congresso nacional, mas agora sofrerá um grave revés nos cortes que seguirão aos gabinetes de deputados e senadores em todo o país e um rigoroso sistema de fiscalização bancária.

O Eixo do mal composto pela oposição combalida e acuada no pleito de 2006, com PSDB, DEM (ex-PFL), P-SOL e PPS, viu um forte revés e a ameaça do governo popular de esquerda de Luís Inácio Lula da Silva, de cortes no orçamento do Senado e no Congresso diante da inépcia na compreensão das questões dos avanços sociais e dos setores estruturantes do Estado, perante a vaidade e a política de coronelismo que ainda ronda o Senado Federal, uma autarquia que resguarda o velho coronelismo e a política de “lordes”, remanescentes do período imperial.

Os tucanos, os “demos”, e demais traidores em geral do povo brasileiro, tentaram emplacar uma política malfadada de combate ao governo Lula, viram em questão de poucos dias a “maré virar” e sentir o mal-estar de cortar verbas inerentes a saúde e setores correlacionados. Lula e seu comitê de ministros viraram a mesa sob uma forte medida dentre as mais radicais aplicadas até hoje desde sua posse em 1º de janeiro de 2003, o corte de gastos nos gabinetes. Quando Lula resolveu cortar-lhes a verba dos gabinetes, mexer em vossos bolsos abarrotados de verbas públicas para sua autopromoção em suas regiões, até os mais fervorosos opositores colocaram-se para conversar para “ressuscitar” o imposto, mas Lula fora irredutível e jogou da forma mais dura até hoje promovida por um presidente, o único que de fato teve peito de enfrentar o Senado e sair vencedor da árdua e dura disputa por corações e mentes do povo, em favor do imposto fiscalizador e distribuidor.

Lula enfrentou-lhes com tal motivação e fervor, que lançou um plano fiscalizador, que de fato promete acabar com a inadimplência, ou pelo menos tornar-se mais efetivo, que a própria CPMF, o controle de transações bancárias acima de 5 mil reais para pessoas físicas e de 10 mil reais para pessoas jurídicas. As elites vão sentir um golpe profundo no âmago de seus interesses, a sonegação se tornará cada vez mais escassa e os impostos subirão a esta casta de “lordes da Oscar Freire” como jamais acontecera. Os tucanos e elitistas do congresso escavaram a própria sepultura e que está a beira da languidez.

Esta é a hora em que devemos lutar pelo fim do Senado Federal, que hoje é habitat dos últimos remanescentes da velha política de “clãs” e de “coronéis”, do banditismo que tanto a sociedade brasileira repudia, onde deverá imperar a política unicameral e proporcional, afim de acabar com a política oligárquica. Mais uma vitória de Lula e do povo perante a incapacidade de compreensão das elites ao desenvolvimento econômico e social do país.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

"O Jeito" PSDB de (des)governar! Cássio Cunha Lima foi cassado!



O PSDB e sua corja de irresponsáveis por pouco não enterraram o Brasil nos escombros do capitalismo e do paradigma neoliberal do "Estado-Mínimo", contudo ainda atuam nas sombras e corroendo o país, em especial onde resguardam o poder e a política privatizacionista, além é claro da corrupção e da inanição que são inerentes a qualquer uma de suas gestões. Cássio Cunha Lima, ascendente de clãs políticos que dominaram a política brasileira e que hoje ainda se utilizam do poder, para ostentar sua força a todo custo, e que fora cassado pelo TRE da Paraíba de forma exemplar, pois o Governo de Lula não coexiste com a corrupção e a
combate ferrozmente.

Cássio Cunha Lima, um dos últimos "senhores de guerra" que sobreviveram após a ascensão da esquerda no nordeste e o cerco promovido às tradicionais oligarquias quase feudalistas que perderam o pleito de 2006, ontem fora destituído do cargo, graças a sua própria ostentação de poder sem limitação, até mesmo sobre os meios de mídia público, demonstrando o quanto ele esta disposto a levar sua imagem ante ao próposito democrático e pluralista.

O PSDB não foge às suas origens pervensas dos algozes da ditadura militar brasileira, pois um partido composto por antigos inquisitores e planejadores do próprio regime militar e integrantes das elites brasileiras, pessoas de perfil extremamente narcisistas e que em nada tem de identificação com os ideais democráticos e populares. Desde governos autoritários e coniventes com o caos social, econômico e ambiental como o de José Serra, Aécio Neves e Ieda Cruzis até os mais autoritários e coronelistas como de Cássio Cunha Lima e de Teotônio Vilela.

O "jeito PSDB de governar" mostra governo a governo a sua incapacidade de gestão pública democrática e transparente, sob força de orgãos de repressão às massas se mantém a frente de forma autoritária sem dar ouvidos às massas, aplicando modelos de gestão corrupta e deflagrando o desmonte da máquina pública forçando o povo a se adaptar a modelos cada vez mais perversos de sociedade, levando a resignação do poder crítico do cidadão e a um sentimento de abandono por parte do poder público.

Cássio Cunha Lima, não foge a regra, o desmonte do estado da Paraíba e a utilização de organismos públicos para campanha indiscriminada ao modelo aplicado da mesma forma em São Paulo por Geraldo Alckmin, que descente da casta de políticos da própria ditadura militar no governo Médici, onde o próprio tio fora nomeado ministro da Justiça no fatídico período em que o Brasil atravessou.

Esta corja de incapazes e de bajuladores das elites e do coronelismo segue sobre os governos estaduais e municipais tentando sobreviver aos massacres eleitorais sofridos no âmbito nacional, firmando o seu poder indiscriminadamente, Cunha Lima fora cassado de forma exemplar pelo TRE da Paraíba, num páis onde o Governo Lula é ferroz opositor da corrupção e que não consegue coexistir com tais práticas.

O Brasil coronelista fora desfragmentado em 1º de janeiro de 2003 com a saída dos tucanos do Poder e de seu "jeito PSDB de governar" e a entrada do governo petista e o modo plural, transparente e popular de lidar com a máquina pública.

O PSDB está fadado ao fracasso e ao colapso narcisista, uma vez que em meio aos debates fúteis o partido abre brecha para atuação do capital privado e da margens a atuação do estado clandestino e marginalizado que ocupa papel fundamental na subsistência das classes desfavoracidas perante a incompetência e a falta de presença do (des)governo tucano.

Digo Sim para a Reforma Universitária:

A Reforma Universitária que vemos em constantes debates nas mídias e em debates de pequenos ou mesmo em volumosos grupos estudantis geralmente levam a descaracterização e oposição a esta reforma que vem sendo discutida abertamente pelo MEC e pela UNE. Uma reforma que sempre foi defendida por organizações estudantis, pelo seu caráter de promoção da democracia no âmbito universitário e na popularização do modelo universitário. Mas como em todos os setores da sociedade, o povo tem que lutar pela hegemonia de propostas sobre os interesses da classe elitista. Por isto, devemos ratificar tal reforma, mesmo que com ressalvas.

Nos encontros estudantis de base em Diretórios Acadêmicos, Centros Acadêmicos e Diretório Centrais de Estudantes tem levantados diversos questionamentos e implicações as normatizações propostas na atual reforma universitária.

Grupos extremeistas da esquerda sectária e pelêga, afirmam sem quaisquer justificativas que não aceitam os atuais termos da Reforma Universitária, algo sem dúvidas ridículo, que demonstra o nível de sectarismo que os movimentos universitários estão chafurdados, principalmente quando a elite se aglomera nestes núcleos "pseudo-revolucionários" liderados pelas correntes da FOE (Frente de Oposição Estudantil) ligada ao P-SOL e a CONLUTE (Coordenação Nacional de Lutas Estudantis) ligada ao PSTU.

Entidades que são reminescentes de grupos cupulares e de classes abastadas veêm na luta contra o REUNI e contra as cotas, fonte de filiação em massa de estudantes para se tornarem "massas de manobras" e "mão-de-obra barata" para mobilizações e em pleitos nacionais, sem dar-lhes quaisquer vozes ou espaços de opinião e construção conjunta do movimento.

Aprovar a Reforma Universitária é demasiadamente necessário para garantir de todas as formas o ingresso da população que é vitimada pela violência do capital a estar às margens do processo de educação, e hoje fomentada ao máximo por entidades sectárias e pelêgas a continuar nesta situação, portanto coloco meu posicionamento à favor desta importante medida.

Sabemos que ainda não é a melhor solução, no caso, deveria haver uma garantia da Universidade pública apenas para população mais carente e que necessita de maior atenção por parte dos organismos públicos, porém sabemos que ainda hoje não é a esquerda de fato que predomina no nosso sistema bicameral em Brasília, onde reside boa parte das elites e das classes abastadas em torno de partidos de direita e centro, além de partidos a extrema-esquerda que acabam por tornar-se satélites dos partidos da direita.

Portanto a Reforma Universitária se faz necessário, mesmo que nao seja ainda a ideal! Daqui para frente devemos nos mobilizar de forma conjunta para que se realize de fato e da forma que nos queremos.

Retirado de: http://geografiaunitau.blogspot.com/2007/06/digo-sim-para-reforma-universitria.html

POR UMA QUESTÃO DE HONRA! - REGULARIZAR O PINHEIRINHO É PRECISO!

Em Em uma tentativa frustada de repressão Eduardo Cury evita o debate com seriedade devida e ameaça deixar sua gestão com uma ferida social, de proporções colossais lançando abismos que serão dos mais difíceis de se superar . O Pinheirinho deve ser regularizado e em seu interior deflagradas medidas que realmente possam trazer-lhes alternativas palpáveis de melhoria de suas condições de cidadania e acesso aos equipamentos urbanos.

As condições débeis de vida em que as populações de áreas periféricas nos grandes centros urbanos estão expostas é algo verídico, porém o descaso e a conformidade para com os cidadãos destas áreas é algo que beira a falta de humanidade, a insensibilidade, quando não mesmo a própria insanidade.

Eduardo Cury e o hoje Deputado Federal Emanuel Fernandes fizeram a criminalização do movimento pela ocupação e cidadania do Pinheirinho, com bastante habilidade e com inacretitável frieza. Colocando-os em uma posição extremamente favorável a inserção de aproveitadores de plantão, como é o caso do próprio PSTU que adentrou ao movimento para manipulá-los em torno do partido e da CONLUTAS, quando não conseguem mais fazer a mobilização de trabalhadores.

Marrom e Cury em virtude desta situação se aproveitam para usá-los de marionetes de seus sórdidos interesses, é necessário novamente mobilizar companheiros de luta no processo de regularização do Pinheirinho, deixando meramente o campo de negociação com o Governo Federal para mobilizar ações verdadeiramente construtivas, como planejamento, planos de ações, regularização fundiária, e etc., que devem servir de subsídio a população e de serventia neste processo.

Expulsar o peleguismo e a manipulação do PSTU e a tucanalhagem da prefeitura é preciso para regularizar o Pinheirinho e não deixar um ferida exposta no âmbito da sociedade joseense, uma vez que é extremamente prejudicial a harmonia social, que nestes últimos 12 anos de tucanos está a cada dia mais frágil, por conta de fatores mitigantes do processo de supervalorização dos espaços urbanos, por meio da especulação imobiliária deflagrada de forma inconsequente.

Retirado de: http://ptsjc.blogspot.com/2007/12/por-uma-questo-de-honra-regularizar-o.html

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

PSTU sectário até a morte! - Partido Sectário dos Traidores Unificados

O P$TU por mais que permaneça no campo inerte e incapaz da esquerda sectária brasileira,agora almeija se engaijar no campo da esquerda sectária incapaz global, atacando governo dos trabalhadores verdadeiramente de esquerda como Chávez, Lula, Michele Bachelet e tantos outros que demonstrem qualquer apego a políticas verdadeiramente capazes e que coloquem em "xeque" a posição do socialismo revolucionário marxista e lenistas perante os modelos de socialismo deflagrados em toda a América Latina por vias democráticas e reformistas que desemboquem em um novo modelo de socialismo.

Do website do P$TU:

Porque Chávez Perdeu?

• O governo Chávez (e todos seus apoiadores) sofreu uma dura derrota no plebiscito do último dia 2. O povo venezuelano recusou o projeto de reforma da constituição. Pela primeira vez em nove anos de governo, Chávez amargou uma derrota eleitoral. Pouco mais de 50% do eleitorado votou pelo “não”. Houve alto índice de abstenção. Os motivos dessa derrota serão discutidos por muito tempo. Queremos dar nossa primeira contribuição a esse debate.

Nada de “socializante”:

Tanto os chavistas quanto a oposição de direita dizem que foi derrotada uma reforma “socializante”. Isso nunca existiu.

Para esclarecer isso, é preciso primeiro definir o que é o governo Chávez em termos sociais. A esquerda que o apóia se recusa a fazer esta análise, escondendo-se em posturas como “não se pode ser esquemático”, “é preciso uma avaliação dinâmica”. Mas o marxismo parte de uma avaliação das classes sociais, sem a qual é impossível avaliar os processos.

Chávez não é um governo pequeno-burguês, como dizem muitos setores da esquerda, só porque o presidente tem origem na pequena burguesia (oficialidade do exército). Não existem no capitalismo governos pequeno-burgueses, porque este setor social não tem nenhuma condição de hegemonizar a sociedade. Em tempos de grandes monopólios e oligopólios, não se pode retroceder o conjunto da sociedade de volta para a pequena propriedade urbana ou rural. O poder ou serve ao proletariado ou à burguesia.

Chávez não é um governo operário por motivos óbvios: seu programa e sua prática não expressam os interesses do proletariado. A Venezuela segue sendo capitalista, com grandes empresas multinacionais controlando a produção de petróleo (agora pagando mais impostos ao governo chavista). Não existem, no regime e governo chavistas, instituições da classe operária, mas um parlamento (aliás, tão ou mais corrupto que o brasileiro), forças armadas burguesas e um governo centralizado ao redor da figura de Chávez.

O governo Chávez é burguês, com uma característica política nacionalista burguesa, ou seja, semelhante a outros governos do passado latino-americano, como Perón (Argentina), Cárdenas (México) e Velasco Alvarado (Peru). Um governo burguês como o de Chávez não poderia estar apostando num caminho real para o socialismo. A reforma constitucional não tinha nada de “socializante”. O projeto defendia a manutenção da propriedade privada das grandes empresas. Chávez incluiu algumas concessões mínimas aos trabalhadores como a redução da jornada para seis horas. Mas, longe de serem “socialistas”, essas medidas tinham como objetivo manter a propriedade privada e adocicar o conjunto do pacote.

Uma reforma explicitamente autoritária:

Por mais que o governo venezuelano tenha tentado, não conseguiu esconder seu objetivo verdadeiro com a reforma: a possibilidade de reeleição indefinida. Essa medida tem um conteúdo autoritário, bonapartista, porque buscava utilizar o aparato estatal para se perpetuar no poder.O imperialismo e a oposição de direita, cinicamente, se opuseram a isso, ao mesmo tempo em que apóiam ditaduras que não promovem nenhuma eleição (como Pinochet no passado ou as atuais monarquias petroleiras do Oriente Médio). Mas o cinismo do governo Bush ou da oposição burguesa não pode esconder que a proposta chavista era parte de um giro autoritário, antidemocrático.

Como todo nacionalismo burguês, Chávez quer disciplinar as massas e a burguesia. A reforma é parte de um giro autoritário que inclui o ataque explícito à autonomia sindical, a criação do PSUV (como partido “único” do socialismo) e o fechamento da RCTV.

E esse giro autoritário foi percebido pelas massas venezuelanas. O resultado do “não” é muito superior ao peso da oposição de direita. A alta abstenção (44% da população) incluiu setores amplos de trabalhadores que continuam sendo chavistas, mas se negaram a dar apoio a uma medida autoritária.

Situação dos trabalhadores é cada vez pior:

O resultado da votação indica que prevaleceu um sentimento democrático e que está crescendo um descontentamento social. O “socialismo do século 21” é uma farsa. A vida dos trabalhadores venezuelanos não mudou. Os salários continuam os mesmos de sempre. As condições de vida nos morros de Caracas são muito semelhantes às das favelas brasileiras.

Chávez busca remediar isso com um recurso bem conhecido no Brasil, parecido com o Bolsa Família. As “missões” são programas sociais compensatórios de saúde, educação que estão presentes nos bairros pobres do país.

Junto com isso, a ostentação da “boliburguesia” e dos altos burocratas se choca com a miséria reinante. Essa nova burguesia foi gerada por dentro do Estado, a partir de todos os negócios do petróleo. A maior expressão é Diosdado Cabello, governador de Miranda e um dos principais chefes do PSUV. Os altos funcionários adoram jeeps como os Hummers, vendidos em grande escala na Venezuela.

Tudo indica que começa a existir cada vez mais insatisfação com a continuidade da miséria do povo e o enriquecimento corrupto da boliburguesia e da alta burocracia.

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Dá para agüentar tanta asneira destes sectários???